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S. Miguel Terapias

Somos terapeutas de Reiki, sediados perto de Almada, em Corroios, trabalhando voluntariamente em horário pós-laboral ajudando quem nos procura em busca de harmonização e equilíbrio energético.

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S. Miguel Terapias

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29
Abr12

Símbolos de Reiki - Sei He Ki

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O Sei He Ki é o segundo símbolo de REIKI.

Dilui padrões negativos.

É um símbolo de equilíbrio emocional, facilitador de harmonia, tranquilidade e paz. 

Como em todos os símbolos de Reiki, o mantra deve ser entoado três vezes e quem quiser fazer o yantra (desenhar o símbolo no espaço com a mão) deve fazê-lo com a mão em concha virada para onde se quer aplicar o símbolo.

22
Abr12

Símbolos de Reiki - Cho Ku Rei

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O Cho-Ku-Rei é o mais conhecido símbolo do Reiki e o que se usa em quase todas as situações.

É um símbolo de limpeza, cura e proteção e potencializa a energia reiki seja no sentido horário como anti-horário.

 

No sentido anti-horário é principalmente de limpeza. Deve ser usado no início de qualquer tratamento mas pode também ser usado em animais, vegetais, minerais ou objetos.

 

 

 

No sentido horário é de selo e deve ser usado principalmente no fim dos tratamentos.

 

 

 

Como em todos os símbolos de Reiki, o mantra deve ser entoado três vezes e quem quiser fazer o yantra (desenhar o símbolo no espaço com a mão) deve fazê-lo com a mão em concha virada para onde se quer aplicar o símbolo.

15
Abr12

O uso dos símbolos

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Uma das muitas discussões em aberto sobre o Reiki, refere-se ao uso dos símbolos.

São necessários ou não?

Se eu tiver o curso de Reiki e não me lembrar de determinado símbolo não posso tratar um paciente?

Não defendemos que se deve ignorar a teoria ou os símbolos e ainda menos que se pretenda praticar Reiki sem a devida formação.

O que defendemos é que é preciso estar abertos e atentos às diferentes posturas relativamente a esta e outras matérias.

Os extremismos nunca são bons conselheiros.

Hoje propomos uma reflexão sobre um texto retirado do livro “Os símbolos do REIKI e seus ensinamentos morais” de Adilson Marques.

Cada um deve estudar e refletir e, de acordo com as suas convicções, chegar às conclusões que melhor respondam à sua maneira de estar na espiritualidade.

  

 

«Os símbolos do REIKI não são necessários para se enviar energia. Na verdade, o papel dos símbolos é o de estimular a meditação. No Oriente, os símbolos são muito disseminados com esse objetivo.

Trata-se de uma forma de concentrar o pensamento em uma realidade maior, transcendental. Assim, o mais importante é o conteúdo que o símbolo tenta transmitir-nos e não sua forma exterior, como se costuma enfatizar nos cursos modernos de REIKI. Mais importante do que a forma gráfica do símbolo é a boa vontade e o desejo real e sincero de ajudar alguém. Nada adianta, por exemplo, traçar o símbolo e durante a sessão o reikiano passar o tempo pensando: “tenho que acabar logo essa sessão. Preciso ir ao banco. Está na hora de buscar as crianças na escola, levar o cachorro no veterinário...” etc. O símbolo é impotente diante de nosso pensamento. É esse que deve ser vigiado e valorizado e não a forma do símbolo. Muitos preocupam-se se estão desenhando corretamente o símbolo. Discutem se a energia irá até o enfermo se ele errar a forma de abrir o símbolo. Todas essas preocupações são desnecessárias. Aliás, se compararmos livros e apostilas de REIKI, de diferentes mestres, veremos que os símbolos, apesar de terem os mesmos nomes, costumam ser diferentes na forma.»

 

In “Os símbolos do REIKI e seus ensinamentos morais” de Adilson Marques

07
Abr12

Sobre a meditação (um texto de Teilhard de Chardin)

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É vulgar a confusão entre concentração e meditação. Popularmente, dizemos que meditamos quando nos concentramos. Nada tem de mal. O que pode ser perigoso é a pessoa entrar num estado de verdadeira meditação sem para tal estar preparada.

Teilhard de Chardin (1881-1955), padre jesuíta, teólogo, filósofo e paleontólogo, faz um interessante relato, na sua obra “O Meio Divino”, do resultado duma meditação, prática diária de Chardin.

 

«Ora pois, talvez pela primeira vez na minha vida (eu, considerado como alguém que faz meditação todos os dias!) peguei na lâmpada, e deixando a zona, aparentemente clara das minha ocupações e das minhas relações quotidianas, desci ao mais íntimo de mim mesmo, ao abismo profundo donde sinto confusamente que emana o meu poder de acção. Ora, à medida que me afastava das evidências convencionais com que é superficialmente iluminada a vida social, notei que me escapava a mim mesmo. A cada degrau descido, descobria-se em mim um outro personagem, cujo nome exacto já não podia dizer e que já não me obedecia. E quando tive de parar na minha exploração, por me faltar o terreno debaixo dos pés, deparava-se-me um abismo sem fundo donde saía, vinda não sei donde, a onda a que me atrevo a chamar a minha vida. E então, perturbado com a minha descoberta, quis voltar á luz, quis esquecer o inquietante enigma no confortável ambiente das coisas familiares, – recomeçar a viver à superfície sem sondar imprudentemente os abismos. Mas eis que vi reaparecer diante dos meus olhos experientes, o Desconhecido de quem queria fugir. Desta vez, não se ocultava no fundo de um abismo: agora, dissimulava-se por detrás da multidão dos acasos entrecruzados de que é tecida a teia do Universo e a da minha humilde individualidade. Mas era realmente o mesmo mistério: eu identifiquei-o. O nosso espírito perturba-se quando tentamos medir a profundeza do Mundo abaixo de nós. Neste momento, como qualquer que quiser fazer a mesma experiência interior, senti pairar sobre mim a angústia essencial do átomo perdido no Universo. E se alguma coisa me salvou, foi o ouvir a voz evangélica, garantida por êxitos divinos, que me dizia, do mais profundo da noite: «Sou eu, não tenhas medo».

In “O Meio Divino”

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