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S. Miguel Terapias

Somos terapeutas de Reiki, sediados perto de Almada, em Corroios, trabalhando voluntariamente em horário pós-laboral ajudando quem nos procura em busca de harmonização e equilíbrio energético.

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S. Miguel Terapias

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31
Mai12

O Plano Espiritual e as curas dos terapeutas

smiguelterapias

Sandra Jacqueline Stoll no artigo “Religião, Ciência ou Auto-Ajuda?” retrata alguns percursos do espiritismo no Brasil e relata vários episódios da vida de Chico Xavier. Embora esse artigo esteja direcionado para o espiritismo e os médiuns, dele transcrevemos alguns excertos que consideramos úteis para clarificar a relação dos terapeutas com as energias cósmicas e o merecimento individual.

 

Chico Xavier nasceu em 1910 e os episódios aqui relatados acontecem quando Chico Xavier tinha 21 anos e os seus trabalhos de psicografia começavam a ganhar relevância.

 

"Lembro-me que, em 1931, numa das nossas reuniões habituais, vi, ao meu lado pela primeira vez, o bondoso espírito Emmanuel. Eu psicografava, naquela época, as produções do primeiro livro mediúnico recebido através das minhas humildes faculdades (Parnaso de Além-Túmulo) e experimentava os sintomas de grave moléstia dos olhos.

Via-lhe os traços fisionómicos de homem idoso, sentindo a minha alma envolvida na suavidade da sua presença. Mas o que mais me impressionava era que a generosa entidade se fazia visível para mim dentro de reflexos luminosos em forma de cruz.

Às minhas perguntas naturais respondeu o bondoso guia: – Descansa! Quando te sentires mais forte, pretendo colaborar igualmente na difusão da filosofia espiritualista. Tenho seguido sempre os teus passos e só hoje me vês, na tua existência de agora, mas os nossos espíritos encontram-se unidos pelos laços mais santos da vida e o sentimento afetivo que me impele para o teu coração tem as suas raízes na noite profunda dos séculos.

 

No entanto Chico Xavier não deixa de lembrar que a postura de Emmanuel era implacável em todas as situações. Inclusive diante das dificuldades económicas por ele enfrentadas. Ele conta que, em 1939, um grupo de cientistas russos lhe fez uma oferta: convidaram-no a passar seis meses em Moscovo, com o fim de realizar testes sobre a sua mediunidade. A oferta parecia tentadora: "o dinheiro era suficiente para construir cinquenta casas populares. Uma fortuna para quem estava às voltas com a primeira de oito prestações de um novo chapéu" (Souto Maior, 1995: 56). Mas Emmanuel foi logo pondo fim às suas pretensões: "Se quiser, pode ir ­ disse ele ­ eu fico". Igualmente rigorosa foi a sua conduta em relação aos problemas de saúde do médium.

Chico Xavier, quando soube que os seus problemas de visão eram inoperáveis, decidiu consultar Emmanuel a esse respeito. "Tenha serenidade, [...] você está sob o cuidado dos benfeitores espirituais e sob a assistência de médicos atenciosos e amigos" (Barbosa, 1992 [1967]:, disse-lhe o espírito. "Quer dizer que preciso tratar-me?" (idem), perguntou Chico desapontado, acrescentando em seguida: "O senhor quer dizer que embora eu seja médium [...] não posso esperar a intervenção do Plano Espiritual em meu benefício para curar-me?" (idem).

Emmanuel retrucou: Por que você receberia privilégios por ser médium? [...] a condição de médium não o desobriga da necessidade de lutar e sofrer, em seu próprio benefício, como acontece às outras criaturas que estão no Plano Físico. (Idem)

Chico Xavier não se resignou de imediato. Perguntou como poderia desenvolver a tarefa de escrita dos livros espíritas, que apenas se iniciava, se a deficiência visual de que era portador lhe dificultava o trabalho. Disse-lhe o guia: "Confie no Senhor, pois sua doença é arrimo que ele enviou em seu auxílio". Chico alegrou-se imediatamente: "Então Jesus vai curar-me?" (idem).

Ele mesmo prossegue o relato: Emmanuel fitou-me [...] e mandou que eu abrisse “O Evangelho Segundo o Espiritismo” no capítulo VI [...]. Então comecei a ler em voz alta [...]. Quando atingi a palavra "aliviarei", o nosso Amigo Espiritual interrompeu-me a leitura e disse: "Compreendeu bem? Jesus não promete curar-nos, isto é, retirar-nos [...] das obrigações que nos cabe cumprir perante as leis de Deus mas promete aliviar-nos e auxiliar-nos”.

 

 

Texto de Sandra Jacqueline Stoll “Uma vida contada a muitas mãos” no site do Núcleo de Antropologia Urbana da Universidade de S. Paulo em http://www.n-a-u.org/Stoll2.html

20
Mai12

Doenças espirituais

smiguelterapias

O pensamento é força criadora, proveniente do Espírito que o impulsiona. A energia mental que o pensamento exterioriza, exerce total influência no corpo espiritual, modificando a sua forma, aparência e consistência. Cada um de nós vive em sintonia com o ambiente espiritual que as suas atitudes e desejos constroem para si próprio. No meio médico, os alemães costumam dizer que "só tem saúde aquele que ainda não foi examinado". Do ponto de vista espiritual, uma afirmação desse tipo, longe de ser um exagero, é uma verdade que só aquele que não se deteve a examinar a sua consciência pode contestar

 

Considerando a fisiopatogenia das doenças espirituais costumamos adotar o seguinte conjunto de diagnósticos:

- Doenças espirituais auto-induzidas: desequilíbrio vibratório e auto-obsessão;

- Doenças espirituais compartilhadas: vampirismo e obsessão; Mediunismo; Doenças cármicas.

 

Desequilíbrio vibratório: A aparência e a relação entre o corpo físico e o corpo espiritual dependem exclusivamente do fluxo de ideias que construímos. O ser humano ainda perde muito dos seus dias com a crítica aos semelhantes, o ódio, a maledicência, as exigências descabidas, a ociosidade, a cólera e o azedume, entre tantas outras reclamações levianas contra a vida e contra todos. É essa desarmonia que desencadeia as costumeiras sensações de mal-estar, a fadiga sistemática, a dispneia em que o ar parece sempre faltar, os músculos que doem. A enxaqueca que o médico não consegue eliminar, a digestão que nunca se acomoda e tantas outras manifestações tidas como doenças psicossomáticas. São tantos a procurar os médicos, mas muito poucos a dedicar-se a uma reflexão sobre os prejuízos das suas mesquinhas atitudes.

A auto-obsessão: O pensamento é energia que constrói imagens que consolidam em torno de nós um campo de representações das nossas ideias. À custa dos elementos absorvidos do fluido cósmico universal, as ideias tomam formas, sustentadas pela intensidade com que pensamos no que essa ideia propõe. A matéria mental constrói em torno de nós uma atmosfera psíquica (psicosfera) na qual estão representados os nossos desejos. Nesse cenário, estão os personagens que nos aprisionam o pensamento pelo amor ou pelo ódio, pela inveja ou pela cobiça, pela indiferença ou pela proteção que projetamos para os que queremos bem. Da mesma forma, os medos, as angústias, as mágoas não resolvidas, as ideias fixas, o desejo de vingança, as opiniões cristalizadas, os objetos de sedução, o poder ou os títulos cobiçados, também se estruturam em ideias-formas. A partir daí, seremos prisioneiros do próprio medo, dos fantasmas da nossa angústia, das imagens dos nossos adversários, da falsa ilusão dos prazeres terrenos ou do brilho ilusório das vaidades humanas. A matéria mental produz a imagem ilusória que nos escraviza. Por capricho nosso, somos obsidiados pelos próprios desejos.

As doenças espirituais compartilhadas: Incluímos aqui o vampirismo e a obsessão.

Vampirismo: O mundo espiritual é povoado por uma população numerosíssima de espíritos. Contamos com eles como guias e protetores mas, na maioria das vezes, nós atraímo-los pelos vícios e eles aprisionam-nos pelo prazer. Nesses desvios da conduta humana, a mente do responsável agrega em torno de si elementos fluídicos que, aos poucos, vão construindo miasmas psíquicos com extrema capacidade corrosiva do organismo que a hospeda. Nessa associação, há uma tremenda perda de energia por parte do responsável pelo vício, daí a expressão vampirismo ser muito adequada para definir essa parceria.

Obsessão: Em muitas ocasiões do passado, já tivemos oportunidade de participar de grandes disputas financeiras, de crimes que a justiça terrena não testemunhou, de aborto clandestino que as alcovas esconderam e de traições que a sociedade repudiou e escarneceu. Nos rastos dessas mazelas humanas, nós todos, sem exceção, estamos endividados e altamente comprometidos com outras criaturas, também humanas e exigentes como nós mesmos que, agora, nos estão a exigir a cobrança de dívidas a que nos furtámos noutras épocas e a persistir no seu domínio procurando dificultar-nos a subida mais rápida para os mais elevados estágios da espiritualidade. Embora a ciência médica de hoje ainda não a traga nos seus registos nosológicos, a obsessão espiritual, na qual uma criatura exerce o seu domínio sobre a outra, é, de longe, o maior dos males da patologia humana.

Mediunismo: Manifestações sintomáticas apresentadas por aqueles que iniciam as suas manifestações mediúnicas.

Doenças cármicas: Sempre que, pelas nossas intemperanças, descuramos os cuidados com o nosso corpo e prejudicamos o equilíbrio físico ou psíquico do nosso próximo, estamos imprimindo esses desajustes nas células do corpo espiritual que nos serve. Mais do que a cura das doenças, a medicina tibetana, há milénios, ensinava que médico e pacientes devem buscar a oportunidade da iluminação. Os padecimentos pela dor, e as limitações que as doenças trazem, possibilitam-nos o esclarecimento se nos predispusermos a buscá-lo. Mais importante do que aceitar o sofrimento numa resignação passiva e pouco produtiva, torna-se necessário superar qualquer limitação ou revolta, para promovermos o crescimento espiritual, através dessa descoberta interior e individual.

 

Retirado de “O Cérebro e a Mente” de Núbor Orlando Facure - especialista em neurologia, neurocirurgião, ex-professor titular de neurocirurgia da UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas. Atualmente, é diretor do Instituto do Cérebro de Campinas

13
Mai12

Meditação da Respiração

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Todos temos uma rede energética como temos no carro e na casa, sendo o reflexo mais visível desse fluxo a respiração. Se ela estiver solta e plena, a energia flui e distribui-se naturalmente, de forma saudável, auto regulando as tensões. Quando há bloqueios a respiração é rápida, fazendo com que essa energia se concentre em determinadas regiões, originando cadeias musculares tensas.

 

Meditação da Respiração

 

1. Escolha uma hora em que possa ficar livre de interrupções e responsabilidades.

 

2. Vá para um aposento tranquilo longe do barulho do trânsito ou de outras distrações. Sente-se calmamente no chão ou numa cadeira de espaldar reto, e feche os olhos.

 

3. Respire normalmente, mas à medida que expirar e inspirar comece a dirigir gradualmente a consciência para a respiração. Sem tentar controlar ou influenciar de alguma maneira a sua respiração, consciencialize-se do ir e vir do ar que respira.

 

4. Se perceber que a sua respiração está a ficar mais rápida ou mais lenta, ou mesmo que ela para totalmente por um momento, apenas observe o fato sem tentar resistir ou estimulá-la. Deixe que a respiração se estabilize por si mesma.

 

5. Se os seus pensamentos o distraírem, ou você perder de alguma maneira a concentração, não resista. Simplesmente permita que a sua atenção retorne naturalmente à respiração.

 

6. Prossiga com a meditação durante quinze minutos. A seguir, permaneça sentado e de olhos fechados durante alguns minutos e volte a pouco à consciência do dia-a-dia.

 

Procure meditar duas vezes ao dia, pela manhã e à noite. A cada meditação você irá mais a fundo no relaxamento potencializando os benefícios.

 

Ao contrário do que muita gente pensa, meditar não deixa a pessoa lenta, mas mais bem disposta e viva.

 

Medite! O seu corpo e a sua alma agradecem.

 

 

Adaptado de “Terra Vida & Saúde”

06
Mai12

Símbolos de REiki – Hon Sha Ze Sho Nen

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O Hon Sha Ze Sho Nen é o terceiro símbolo de Reiki.

É um símbolo para enviar energia à distância pois anula o tempo e o espaço. Poder ser utlizado para uma única pessoa ou para um grupo.

 

 

Como em todos os símbolos de Reiki, o mantra deve ser entoado três vezes e quem quiser fazer o yantra (desenhar o símbolo no espaço com a mão) deve fazê-lo com a mão em concha virada para onde se quer aplicar o símbolo.

 

NOTA: As posições 8, 9, 10 e 11 surgem frequentemente em ordens diferentes. Mais importante que a ordem é a mentalização do símbolo e o seu uso correto. 

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