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S. Miguel Terapias

Somos terapeutas de Reiki, sediados perto de Almada, em Corroios, trabalhando voluntariamente em horário pós-laboral ajudando quem nos procura em busca de harmonização e equilíbrio energético.

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S. Miguel Terapias

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29
Jan13

Emanuel Swedenborg nasceu nesta data há 325 anos

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Precisamente nesta data, há 325 anos, nasceu Emanuel Swedenborg.

Em 1 de setembro de 2012 o jornal espanhol ABC publicou o artigo “Swedenberg. El científico del más acá y del más allá” assinado por Maria Blanco, que fazia um breve resumo da vida de Swedenborg e que terminava com esta reflexão: «A vida deste homem peculiar leva-nos a questionar se a mesma mente lúcida que defendia políticas sensatas e era um exemplo de moderação no parlamento era a mesma que, ao mesmo tempo, escrevia sobre visões e contactos com anjos, então ou era um tolo ou nós somos cegos.»

 

Quem foi então Emanuel Swedenborg?

 

Ler mais em http://db.tt/PaUjAq1K 

 

Sugestão e pesquisa de Filipe L.

23
Jan13

Sobre Elfos e Elfas

smiguelterapias

As mais antigas descrições de elfos vêm da Mitologia Nórdica. Eram chamados álfar. Outros seres com nomes etimologicamente relacionados a álfar sugerem que a crença em elfos não se restringe aos escandinavos, abrangendo todas as tribos Germânicas. Essas criaturas aparecem em muitos lugares.


Shakespeare imaginava-as como seres pequeninos, descrição que o autor de O Senhor dos Anéis, Tolkien, odiava. Os seus próprios elfos eram sábios, altos, belos e quase imortais.

Os elfos são génios que, na mitologia escandinava, simbolizam literalmente o ar, a terra, o fogo e a água.

 

Sugestão e pesquisa de Paula S.

 

Para aceder ao texto completo siga esta ligação

15
Jan13

Ki (ou Qi) – Chi – Prana

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“Um dos princípios fulcrais da filosofia e medicina orientais assenta num conceito basilar denominado “ki” no Japão, “chi” na China ou “prana” na Índia.

Os orientais consideram que tudo o que existe possui uma qualidade invisível e subtil que está na origem da criação da matéria: ki. Nos idiomas ocidentais, este conceito é geralmente traduzido por energia ou energia electromagnética. No entanto, o ki não é efectivamente energia, na acepção comum da palavra, nem corresponde às kilocalorias de Newton. Consiste, isso sim, numa qualidade invisível que está muito próxima da nossa percepção sensorial. Ki é a sensação que temos quando estamos próximos de uma cascata imponente que nos revigora; quando nos encontramos junto de uma montanha que nos inspira a procurar o melhor que existe em nós; quando estamos na presença de uma pessoa com um carisma especial ou perto de alguém que nos estimule ou nos intimide.

O ki não é facilmente observado (apesar de isso ser possível e de existirem pessoas que o fazem naturalmente), mas todos podemos sentir esta energia fluir quando estamos motivados, inspirados, apaixonados, quando nos sentimos impelidos a ultrapassar os nossos limites, quando a nossa vida decorre sem estagnações ou preocupações.

Sentimo-la mais facilmente quando estamos em contacto com a Natureza ou quando nos encontramos em ambientes especialmente carregados desta energia.

O ki é muitas vezes, e creio que de forma apropriada, apelidado de “sopro da vida” e a forma como esta energia flui define grandemente a qualidade de vida e a saúde de todos os fenómenos, incluindo os seres humanos. Para os orientais, a saúde é o reflexo de um fluxo adequado, saudável e livre de estagnações de energia ki, sendo que este princípio se aplica tanto aos seres vivos, como à vida inorgânica ou aos espaços físicos criados pelo homem.

Nos seres vivos, animais ou vegetais, um fluxo apropriado de ki resulta em vida, poder, brilho, sexualidade, magnificência, saúde. Por outro lado, as estagnações ou o excesso de ki podem ter como consequência a doença, falta de vitalidade, indolência, bloqueios e imensos outros aspectos, em geral considerados negativos.”

 

EXERCÍCIO

 

Se deseja sentir esta energia, experimente fazer o seguinte exercício:

 

 

1.  Estique os braços e vire uma mão para cima e outra para baixo. Feche as mãos de forma que a ponta dos dedos bata na zona carnuda da base da mão. Repita este movimento três vezes à medida que inspira e expira (expire quando fechar a mão).

2.  Inverta agora a orientação das palmas das mãos (a que estava virada para cima, fica virada para baixo e vice-versa) e repita o exercício mais três vezes.

3./4.  De seguida, coloque as palmas das mãos frente a frente e, lentamente aproxime-as e afaste-as até sentir uma “bola” de energia no espaço entre elas. O formigueiro, o calor ou qualquer outra sensação que tenha é ki. É esta energia vital de que tenho falado até agora.

Se não conseguiu sentir nada, não se preocupe e volte a repetir o exercício mais tarde. Apesar de a maioria das pessoas conseguir ter percepção do ki a primeira vez que realiza este exercício, outras, por variadíssimas razões, podem ter que o repetir algumas vezes.”

 

Excerto tirado do livro “Mente Sã Corpo São” de Francisco Varatojo

In http://macroexotic.com/2011/11/30/energia-ki-o-que-e/

 

Pode ver um excerto dum filme do canal Odisseia sobre este assunto nesta ligação: http://db.tt/YUhmnA83

 

Sugestão e pesquisa de Filipe L

08
Jan13

A dúvida de Chico Xavier

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Chico Xavier nasceu em 1910 e os episódios aqui relatados acontecem quando Chico Xavier tinha 21 anos e os seus trabalhos de psicografia começavam a ganhar relevância.

 

"Lembro-me que, em 1931, numa das nossas reuniões habituais, vi, ao meu lado pela primeira vez, o bondoso espírito Emmanuel. Eu psicografava, naquela época, as produções do primeiro livro mediúnico recebido através das minhas humildes faculdades (Parnaso de Além-Túmulo) e experimentava os sintomas de grave moléstia dos olhos.

Via-lhe os traços fisionómicos de homem idoso, sentindo a minha alma envolvida na suavidade da sua presença. Mas o que mais me impressionava era que a generosa entidade se fazia visível para mim dentro de reflexos luminosos em forma de cruz.

Às minhas perguntas naturais respondeu o bondoso guia: – Descansa! Quando te sentires mais forte, pretendo colaborar igualmente na difusão da filosofia espiritualista. Tenho seguido sempre os teus passos e só hoje me vês, na tua existência de agora, mas os nossos espíritos encontram-se unidos pelos laços mais santos da vida e o sentimento afectivo que me impele para o teu coração tem as suas raízes na noite profunda dos séculos.

 

No entanto Chico Xavier não deixa de lembrar que a postura de Emmanuel era implacável em todas as situações. Inclusive diante das dificuldades económicas por ele enfrentadas. Ele conta que, em 1939, um grupo de cientistas russos lhe fez uma oferta: convidaram-no a passar seis meses em Moscovo, com o fim de realizar testes sobre a sua mediunidade. A oferta parecia tentadora: "o dinheiro era suficiente para construir cinquenta casas populares. Uma fortuna para quem estava às voltas com a primeira de oito prestações de um novo chapéu" (Souto Maior, 1995: 56). Mas Emmanuel foi logo pondo fim às suas pretensões: "Se quiser, pode ir ­ disse ele ­ eu fico". Igualmente rigorosa foi a sua conduta em relação aos problemas de saúde do médium.

Chico Xavier, quando soube que os seus problemas de visão eram inoperáveis, decidiu consultar Emmanuel a esse respeito. "Tenha serenidade, [...] você está sob o cuidado dos benfeitores espirituais e sob a assistência de médicos atenciosos e amigos" (Barbosa, 1992 [1967]:, disse-lhe o espírito. "Quer dizer que preciso tratar-me?" (idem), perguntou Chico desapontado, acrescentando em seguida: "O senhor quer dizer que embora eu seja médium [...] não posso esperar a intervenção do Plano Espiritual em meu benefício para curar-me?" (idem).

Emmanuel retrucou: Por que você receberia privilégios por ser médium? [...] a condição de médium não o desobriga da necessidade de lutar e sofrer, em seu próprio benefício, como acontece às outras criaturas que estão no Plano Físico. (Idem)

Chico Xavier não se resignou de imediato. Perguntou como poderia desenvolver a tarefa de escrita dos livros espíritas, que apenas se iniciava, se a deficiência visual de que era portador lhe dificultava o trabalho. Disse-lhe o guia: "Confie no Senhor, pois sua doença é arrimo que ele enviou em seu auxílio". Chico alegrou-se imediatamente: "Então Jesus vai curar-me?" (idem).

Ele mesmo prossegue o relato: Emmanuel fitou-me [...] e mandou que eu abrisse “O Evangelho Segundo o Espiritismo” no capítulo VI [...]. Então comecei a ler em voz alta [...]. Quando atingi a palavra "aliviarei", o nosso Amigo Espiritual interrompeu-me a leitura e disse: "Compreendeu bem? Jesus não promete curar-nos, isto é, retirar-nos [...] das obrigações que nos cabe cumprir perante as leis de Deus mas promete aliviar-nos e auxiliar-nos.

 

 

Texto transcrito para português de Portugal. Original de Sandra Jacqueline Stoll “Uma vida contada a muitas mãos” no site do Núcleo de Antropologia Urbana da Universidade de S. Paulo em   http://www.n-a-u.org/Stoll2.html

 

Sugestão e pesquisa de Filipe L

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